25 agosto 2018

O direito de permanecer calada


Não! Não aceitarei palavras rudes e agressivas em meu dia-a-dia. 

Não! Não me acostumarei a ouvi-las, reproduzi-las, perpetuá-las. 
Me recuso a deturpar meu linguajar, abrir a boca para ofender, magoar. 
Não! Não regurgitarei minhas mágoas, não metralharei os outros com minhas frustrações. 
De minha boca sairá palavras de vida, amor, esperança compreensão.
Caso contrário, optarei pelo silêncio, o precioso silêncio que evitará muitas aflições.

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